Com este blog queremos ajudar com algumas pesquisas que realizamos paa ajudar a entender alguns assuntos de Biologia/Geologia e sobre algumas questões que são propostas nas aulas. Esperamos contribuir e que adquirem alguns conhecimentos, tal como nós. (:

segunda-feira, 7 de junho de 2010

CURIOSIDADE



O que é Celestina?

Celestina ou Celestita é um mineral, encontrado essencialmente em terrenos calcáricos e areníticos, bem como associado ao enxofre em zonas com vulcanismo. Este mineral usa-se em fogos-de-artifício. Este mineral deve o seu nome devido à sua cor azul-celeste, todavia pode apresentar diversas cores.


OPEP

Organização dos Países Exportadores de Petróleo, ou, pelo seu nome em inglês OPEC, é uma organização formada por países que contêm algumas das maiores retenções de petróleo do mundo. O objectivo da OPEP é unificar a política petrolífera dos países membros, o que inclui um controle de preços e do volume de produção, estabelecendo pressões no mercado. Graças à OPEP, os países são os mais bem pagos pelo seu petróleo. Os países membros possuem 78% das reservas mundiais de petróleo.

Membros actuais

  • Angola
  • Argélia
  • Líbia
  • Nigéria
  • Venezuela
  • Equador
  • Arábia Saudita
  • Emirados Árabes Unidos
  • Irão
  • Iraque
  • Kuwait
  • Qatar



CEI

Comunidade dos Estados Independentes é uma organização supranacional envolvendo 11 repúblicas que pertenciam à antiga União Soviética (Arménia, Azerbaijão, Bielorrússia, Casaquistão, Quirguistão, Moldávia, Rússia, Tajiquistão, Ucrânia e Uzbequistão). Este novo acordo de união política marcou a desagregação da União Soviética. As três repúblicas fundadoras da CEI concordaram num certo número de pontos fundamentais, nomeadamente nos seguintes: cada estado-membro mantinha a sua independência; as outras repúblicas da antiga União Soviética seriam bem-vindas como novos membros da Comunidade; qualquer república seria livre de abandonar a CEI após ter anunciado essa intenção com um ano de antecedência; os membros deveriam trabalhar em conjunto para o estabelecimento de economias de mercado; o antigo rublo soviético é a moeda comum dos estados-membros; Lituânia, Estónia e Letónia nunca fizeram parte do grupo.

OCDE

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico ou Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económicos é uma organização internacional de 34 países que aceitam os princípios da democracia e da economia de livre mercado. Os membros da OCDE são economias de alta renda com um alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e são considerados países desenvolvidos.

Objectivos

ü apoiar um crescimento económico duradouro

ü desenvolver o emprego

ü elevar o nível de vida

ü manter a estabilidade financeira

ü ajudar os outros países a desenvolverem as suas economias

ü contribuir para o crescimento do comércio mundial

Países membros



ü Áustria

ü Bélgica

ü Dinamarca

ü França

ü Grécia

ü Islândia

ü Irlanda

ü Itália

ü Luxemburgo

ü Países Baixos

ü Noruega

ü Portugal

ü Suécia

ü Suíça

ü Turquia

ü Reino Unido

ü Alemanha

ü Espanha

ü Canadá

ü Estados Unidos

ü Japão

ü Finlândia

ü Austrália

ü Nova Zelândia

ü México

ü República Checa

ü Hungria

ü Polónia

ü Coreia do Sul

ü Eslováquia

ü Chile

ü Estónia

ü Israel

ü Eslovénia

Calças de ganga

A raiz da palavra jeans foi notada pela primeira vez em 1567 como Genoese ou Genes, um termo usado na descrição das calças dos marinheiros da cidade de Génova, na Itália. Os rebites de reforço foram patenteados em 1873 por Levi Strauss e Jacob David. O nome calças de ganga provem do uso das tachinhas de cobre que foram utilizadas para dar uma maior resistência aos bolsos que não estava resistindo ao peso colocado neles. Os pontos críticos das calças foram reforçados, tornando-as mais duráveis. As tachinhas de cobre eram a parte não aproveitável que acompanha o minério extraído dos jazigos, ou seja, a ganga.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

RELATÓRIOS











































COMENTÁRIO À NOTICIA "PERIGO DE DERROCADA NA SERRA DE PILAR"

Na notícia que se segue, existe um perigo de derrocada numa escarpa e tudo devido a um não ordenamento do território na década de oitenta.

A câmara de Gaia, pretende demolir as casas da zona teoricamente para a construção de um hotel de luxo contudo os autarcas negam a situação. Para a demolição existe um problema, o realojamento de cerca de 58 famílias. Os moradores contudo não aceitam ir para qualquer lado ou então pedem uma alta indemnização para fazer a sua própria casa.

O perigo eminente do perigo de derrocada impede a construção do hotel de luxo embora para muitos seja um local espectacular para isso, pois as pessoas não ligam a essas “pequenas” grandes coisas. Para evitar danos humanos e um desastre na construção seria bom que as casas sejam demolidas pois a qualquer momento pode haver um movimento de massa que ponha em causa tudo que esta construído.



AULA DE CAMPO

ENERGIA HIDRICA

Como exemplo de energia hídrica temos o moinho de vento e o moinho de água, estas fontes de energia são das mais antigas e mais conhecidas pela humanidade. No entanto, ainda hoje são usadas para gerar energia em muitas regiões do mundo. Há mais de dois mil anos, os moinhos de água eram utilizados para fornecer energia a maquinas muito rudimentares. No século XIX foram postos de lado, a favor dos novos motores de combustão á base de carvão e de madeira, muito mais eficientes. Hoje porem, existe novos tipos de moinhos. Hoje, porém, existem novos tipos de moinhos de águas de água que são importantes fontes de electricidade.
Todos os moinhos de água se baseiam num princípio muito simples: transformando-se a energia duma corrente de agua num movimento rotativo ou giratório. Esse movimento é aproveitado, por meio de engrenagens e outros dispositivos, para por em funcionamento máquinas simples, como trituradoras de cereais, serras, foles, martelos, prensas de azeite e mós.
Embora todos os moinhos convertam correntes de água em energia útil, podem faze-lo de maneiras diferentes. Existem dois tipos fundamentais de moinhos de água. Uns têm a roda vertical e outros horizontais. Os mais vulgares são os de roda vertical. Nos moinhos de água de roda vertical, a água pode entrar por baixo (alimentação inferior) ou por cima (alimentação superior). No primeiro caso, a roda repousa directamente sobre a agua de um rio ou ribeiro. No segundo, a roda está colocada de modo a que a água caia sobre ela, fazendo-a gira.
No moinho de água de roda horizontal são muito mais antigos. Neste, a roda era colocada horizontalmente, no leito de um ribeiro. A mó, ou o dispositivo accionado, estava colocada em cima da roda. Em geral, os moinhos de água deste tipo produziam menos energia do que os verticais, que são hoje raros.




Moinho na vertical.


Moinho na horizontal













Os recursos hídricos são as águas na superfície da terra ou subterrâneas disponíveis para qualquer tipo de uso de região ou bacia. Estas águas são usadas para consumo, ou para fins da sobrevivência humana.
As águas subterrâneas são o principal reservatório de água doce disponível para o Homem (aproximadamente 60% da população mundial tem como principal fonte de água os lençóis freáticos ou subterrâneos).
À partida, sendo a água um recurso renovável estaria sempre disponível para o Homem utilizar. No entanto, como o consumo tem excedido a renovação da mesma, actualmente verifica-se um stress hídrico, ou seja, falta de água doce principalmente junto aos grandes centros urbanos e também a diminuição da qualidade da água, sobretudo devido à poluição hídrica por esgotos domésticos e industriais.

Disponibilidade dos Recursos Hídricos

Como podemos observar grande parte dos recursos hídricos encontram-se em mares e oceanos.






















CONCLUSÃO:

De todas as energias até agora estudadas, podemos ver que a energia hídrica é a com mais vantagens. A energia hídrica necessita do bem mais precioso que o nosso planeta nos pode dar, esta energia necessita de água. Esta energia é a forma de energia renovável mais utilizada no mundo, fornecendo-nos grande parte da energia total gasta mundialmente. Na construção de barragens, a água é “transformada” em energia eléctrica, esta energia fica armazenada, na barragem até ser necessária. As energias renováveis, são energia que se gastam, mas que a natureza renova a mesma velocidade que se consumem, ao contrário das não renováveis, que como o nome indica, gastam-se, mas demoram milhões de anos a renovar-se por isso ficam inactivas. Com este trabalho pretendemos mostrar o quanto é necessário estas energia para a nossa sobrevivência, mostrando também que estas podem ter desvantagens, também queremos que perceba melhor como se processa a sua evolução e em quê que se transforma. Para nos depois da finalização deste trabalho, a energia mais rentável para a transformação de energia eléctrica é a energia hídrica tendo mais vantagens que desvantagens e também por ter mais funções além de “transformar água em electricidade”.



quinta-feira, 3 de junho de 2010

ENERGIA NUCLEAR



Energia nuclear é a energia libertada numa reacção nuclear. Alguns isótopos de alguns elementos manifestam a aptidão de se alterar em outros isótopos ou mesmo elementos através de reacções nucleares, irradiando energia (observado por Albert Einstein , segundo a qual durante reacções nucleares ocorre transformação de massa em energia). Esta energia provém principalmente do urânio, mas também pode ser do tório e do plutónio.
A tecnologia nuclear tem como objectivo usufruir da energia nuclear, transformando o calor emitido na reacção em energia eléctrica. Isso pode ocorrer controladamente num reactor nuclear ou descontroladamente numa bomba atómica. Em outras aplicações aproveita-se da radiação ionizante emitida.
Leg. Principais Produtores e consumidores de Urânio

Fissão Nuclear
Cisão do núcleo de um átomo, acompanhado pela libertação de energia, tal como a que produz mediante o bombardeamento desse núcleo por neutrões.
É reacção que tem lugar nos reactores nucleares e nas bombas nucleares. Todos os núcleos atómicos contêm duas ou mais partículas com carga positiva (que se repelem entre si). Nestes átomos mais pesados as forças de repulsão são mais intensas, por isso estes são bastante instáveis e, deste modo, a introdução de um neutrão, ou qualquer partícula energética, pode ser soficiente para quebrar as forças atractivas e assim se suceder uma fissão.
Na cisão do urânio-235, identificaram-se perto de duzentas categorias de átomos radioactivos. A fissão do urânio vem acompanhada da produção de uma enorme quantidade de energia.
Leg. O urânio – 235, por exemplo, ao ser bombardeado com neutrões, reparte-se em dois núcleos atómicos mais pequenos.
Leg. Este processo realizado de forma sucessiva é denominado de reacção em cadeia. Esta reacção em cadeia denominada de controlada, é o processo utilizado num reactor nuclear.
Funcionamento de centrais Nucleares
O grande objectivo das centrais nucleares é controlar as reacções nucleares em cadeia de modo a que a energia seja libertada de forma gradual sob a forma de calor. Tal como nas centrais que usam combustíveis fosseis, o calor é usado para ferver água de modo a produzir vapor, que por sua vez irá fazer funcionar uma turbina, conseguindo assim gerar energia eléctrica.

Energia Nuclear em Portugal

Em Portugal, actualmente, não se produz energia nuclear, nem possuímos projectos governamentais para que Portugal inicie a sua produção a curto prazo. Com a elevada procura pelo minério, urânio, Portugal está a ser foco de alguns estudos por parte de empresas internacionais, visto que, actualmente, a produção nacional de urânio nas minas da Urgeiriça destina-se, na sua totalidade, á exportação, dado que o país não possuí centrais nucleares.
Vantagens e Desvantagens
Como todas as energias não renováveis, a energia nuclear tem as suas vantagens e desvantagens. As suas vantagens são: ser um combustível mais barato que muitos outros como por exemplo o petróleo; a quantidade de resíduos radioactivos gerados é extremamente pequena e compacta; permitir reduzir o défice comercial; ser uma fonte mais centrada na geração da energia, um pequeno pedaço de urânio pode abastecer um cidade inteira; grande disponibilidade de combustível; ter uma base científica extensiva para todo o ciclo; não necessita de armazenamento da energia produzida em baterias; não causar nenhum efeito de estufa ou chuvas ácidas; ser fácil de transportar; permitir aumentar a competitividade; não utiliza grandes áreas de terreno: a central requer pequenos espaços para sua instalação; se uma fonte de energia segura, visto que até a data só existiram dois acidentes mortais.
Ao invés das suas vantagens, este tipo de energia também apresenta desvantagens como: ser uma energia não renovável; necessidade de isolar a central após o seu encerramento; os seus efeitos, visto que na existência de um acidentes, as consequências deste iram fazer-se sentir durante vários anos, visto que a radioactividade continuará a ser libertada durante vários anos; causar a poluição térmica, através das elevadas temperaturas da água utilizada no aquecimento, pois esta é lançada nos rios e nas ribeiras, destruindo assim ecossistemas e interferindo com o equilíbrio destas mesmas; o risco de acidente; ser uma energia cara, visto que tanto o investimento inicial, como posteriormente a manutenção das energias nucleares são de elevados custos; a formação de resíduos nucleares perigosos e a emissão causal de radiações causam a poluição radioactiva; poder ser utilizada para fins bélicos e para a construção de armas nucleares.

Conclusão

A energia nuclear será, inevitavelmente, o futuro das energias, pois os países fazem cada vez mais projectos para apostar nestas energias e os que já a produzem apostam cada vez mais nessa produção, apesar das suas desvantagens serem demasiado pesadas para qualquer país, pois os acidentes afectam sempre em grande escala a população (durante anos irão prejudicar e pôr em causa vidas das gerações presentes e seguintes).
A energia Nuclear poderá ser uma possibilidade a por em pratica, mas o país que o fizer, tem de estar disposto a carregar o pesado fardo em caso de acidente, tal como a população desse país, caso aceite a sua utilização.

ENERGIA EÓLICA

Uma turbina eólica é uma torre alta com pás em forma de hélice, que converte a energia cinética do vento em electricidade. O vento gira a hélice ligada a um gerador que produz electricidade. Quando vários mecanismos como esse são ligados a uma central de transmissão de energia, temos uma central eólica. A quantidade de energia produzida por uma turbina varia de acordo com o tamanho das suas hélices e do regime de ventos na região em que está instalada. "Além da velocidade dos ventos, é importante que eles sejam regulares, não sofram turbulências e nem estejam sujeitos a fenómenos climáticos como tufões", diz o engenheiro mecânico Everaldo Feitosa, vice-presidente da Associação Mundial de Energia Eólica.

Energia eólica em Portugal

A energia eólica em Portugal começou em 1986 com a construção do parque eólico da Ilha de Porto Santo na Madeira e no continente português em 1996 foi instalado o primeiro parque eólico.
Portugal ocupa o sexto lugar no ranking europeu e o nono no mundial de potência instalada com 3.535 megawatts.

Os distritos com maior potência eólica instalada, no final de 2008, são:
• Viseu (478 MW),
• Castelo Branco (409 MW),
• Viana do Castelo (302 MW),
• Coimbra (277 MW),
• Lisboa (225 MW),
• Vila Real (171 MW),
• Santarém (152 MW),
• Leiria (151 MW) e
• Braga (144 MW).

Vantagens e desvantagens

Apesar de ser uma energia renovável, a energia eólica tem desvantagens como: a intermitência, ou seja, nem sempre o vento sopra quando a electricidade é necessária, tornando difícil a integração da sua produção no programa de exploração; poder ser ultrapassado com as pilhas de combustível (H2) ou com a técnica da bombagem hidroeléctrica; provocar um impacto visual considerável, a instalação dos parques eólicos gera uma grande modificação da paisagem; impacto sobre as aves do local, provocando modificação de seus comportamentos habituais de migração; impacto sonoro.
Como todas as energias renováveis, esta energia contem muitas vantagens como: ser inesgotável; não emitir gases poluentes nem gera resíduos; os parque eólicos serem compatíveis com outros usos e utilizações do terreno como a agricultura e a criação de gado; criação de emprego; geração de investimento em zonas desfavorecidas; benefícios financeiros (proprietários e zonas camarárias); reduzir a elevada dependência energética do exterior, nomeadamente a dependência em combustíveis fósseis; poupança devido à menor aquisição de direitos de emissão de CO2 por cumprir o protocolo de Quioto e menores penalizações por não cumprir; ser uma das fontes mais baratas de energia podendo competir em termos de rentabilidade com as fontes de energia tradicionais; os aerogeradores não necessitam de abastecimento de combustível e requerem escassa manutenção, uma vez que só se procede à sua revisão em cada seis meses; excelente rentabilidade do investimento. Em menos de seis meses, o aerogerador recupera a energia gasta com o seu fabrico, instalação e manutenção.

VALOR DOS DIAMANTES

Desde “os melhores amigos duma rapariga” até “pedra dos deuses”, os diamantes já tiveram muitos nomes, todos eles ligados ao seu enorme valor. Mas o que faz com que o diamante seja tão valioso?!
Para começar, sabemos que o diamante é o material mais resistente encontrado na natureza (valor máximo da escala de Mohs), tendo assim várias utilizações industriais, como furar óxido de alumínio, quartzo, vidro e artigos de cerâmica (embora devido à sua clivagem octaédrica perfeita, o diamante seja muito frágil e difícil de talhar). A referida talha serve para aperfeiçoar o diamante em bruto, dando-lhe formas mais definidas, aumentando o seu brilho e tornando-o mais leve, aumentando assim o seu valor.
Podemos também falar de outro factor que dá valor ao diamante: os seus “derivados” (também diamantes, só que com um brilho que pode ir desde azul a rosa) são muito mais raros e difíceis de encontrar que os “tradicionais”, dando-lhes assim um custo e importância muito maior.



• Diamante “Blue Hope” – considerado o diamante mais famoso do mundo, devido às histórias de ser amaldiçoado (as duas famílias que o possuíram morreram todas de pobreza).



• Diamante “Hortensia” – Um dos maiores diamantes encontrados, fez parte das Jóias da Coroa Francesa e está agora exposto no Louvre.



• Diamante “Cullinan” – maior diamante alguma vez encontrado, foi dividido em 11 partes, estando as 9 maiores na imagem. As duas maiores fazem parte da coroa inglesa
.


FONTES:
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Diamante
• http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/15/Hope_Diamond.jpg/250px-Hope_Diamond.jpg
• http://archivos.metatube.com/uploads/gallery/pics/gallery_pic_2625_29054.jpg
• http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/37/Cullinanroughpieces.jpg
• http://www.joiabr.com.br/curiosidades/maiordiamante.html

BARRAGEM DE QUEIMADELA


Na zona perto de Fafe, o sistema de regulação hídrica mais conhecido é a barragem de Queimadela. A construção desta estrutura (que chega a atingir os 21m acima do solo natural) foi promovida pela Câmara Municipal de Fafe e terminou em 1993. A barragem está localizada na bacia hidrográfica de Ave, sendo a sua linha de água o Rio Vizela. Sendo uma barragem de gravidade, utiliza o seu próprio peso para resistir à pressão da água vinda a montante. De maneira a regular o curso de água (especialmente em épocas de cheias), a barragem utiliza uma comporta plana, obrigando a água a atravessá-la, utilizando a velocidade dessa água para a produção de energia eléctrica (embora também possa servir para abastecimento).
A montante da barragem forma-se uma albufeira onde são permitidas várias actividades como pesca, natação, windsurf e canoagem (dando assim a este local um interesse desportivo e de lazer).
Há também outras pequenas estruturas espalhadas pelo território de Fafe, ajudando a regular outros cursos de água da zona.


corte esquemático de uma barragem de gravidade


Desporto (canoagem) praticado por pessoas que visitam a barragem


paisagem da albufeira da barragem



Mecanismos mais antigos e simples em Fafe, com a mesma função que a barragem.



FONTES:
• http://www.fafeonline.com/barragem-de-queimadela
• http://www.lifecooler.com/portugal/natureza/BarragemdaQueimadela
• http://cnpgb.inag.pt/gr_barragens/gbportugal/Queimadela.htm
• http://cnpgb.inag.pt/gr_barragens/gbportugal/FICHAS/Queimadelaficha.htm

A FORMAÇÃO DOS HIMALAIAS


Os Himalaias são a mais alta cadeia montanhosa do mundo, localizada entre a planície indo-gangética, ao sul, e o planalto tibetano, ao norte. A cordilheira abrange sete países (Índia, China, Butão, Nepal, Paquistão, Myanmar e Afeganistão) e contém a montanha mais alta do planeta, o Monte Everest. Os Himalaias estão entre as formações montanhosas mais jovens do planeta (segundo a teoria das placas tectónicas, a sua formação é resultado de uma colisão continental, entre os limites convergentes das placas Indo-australiana e da Eurásia). A colisão iniciou-se no Cretáceo (há cerca de 70 milhões de anos). Pelo que se sabe, a placa Indo-australiana moveu-se para norte e colidiu com a placa Eurásia.
Podemos ainda considerar que os Himalaias estão geologicamente activos, visto que, devido ao movimento que a placa Indo-australiana apresenta (67 mm/ano), calcula-se que a cordilheira aumente cerca de 5 mm/ano, além de que este movimento torna toda a área sismicamente activa.

--> Movimento que causou a formação dos Himalaias






















Foto do Monte Everest <--











FONTES :
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Himalaia
• http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/21/Himalaya_Mosaik.jpg
• http://tohadamatinal.files.wordpress.com/2010/01/monte-everest.jpg